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📈 Como as novas tarifas dos EUA afetam o bolso dos brasileiros (e o que fazer a respeito)

Nos últimos dias, o anúncio de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros por parte dos Estados Unidos acendeu o alerta no mercado — e no dia a dia de quem consome café, suco de laranja, carne e até eletrônicos.

Mais do que uma decisão diplomática, o impacto dessas tarifas atinge diretamente o seu bolso, mesmo que você não exporte nada.

O que está acontecendo? (Atualização de Julho/2025)

A partir de agosto, os EUA passarão a taxar diversos produtos brasileiros com tarifas de até 50%. A decisão, liderada pela nova gestão americana, é uma resposta a disputas comerciais que envolvem desde práticas agrícolas até política externa. Produtos como café, aço, tecnologia, suco e até maquinário agrícola estão na mira.

O resultado?

  • O real perdeu valor frente ao dólar;
  • Empresas brasileiras exportadoras foram penalizadas na bolsa;
  • A inflação — que já mostrava sinais de arrefecimento — voltou a preocupar os analistas.

E por que as novas tarifas afeta você?

Mesmo que você nunca tenha comprado um produto diretamente dos EUA, muitos dos produtos que você consome são afetados pela variação cambial e pela cadeia produtiva global.

Se o custo de importação sobe, empresas brasileiras precisam repassar esse aumento.
Se o real se desvaloriza, você paga mais caro por produtos básicos.
Se exportadoras perdem fôlego, isso afeta empregos, confiança e investimentos.

Alguns exemplos práticos:

  • 📦 O café premium que antes custava R$25 agora pode passar de R$32;
  • 📱 Um celular importado pode aumentar até 20% de preço em semanas;
  • 🥩 A carne exportada em maior volume encarece o produto aqui dentro.

O maior erro nesse cenário?

É comum, em momentos de incerteza, as pessoas trancarem o orçamento, deixarem de investir ou tomarem decisões por impulso.

Mas a história mostra que os piores erros acontecem justamente quando não há uma estratégia clara.

O que você pode fazer agora:

1. Reavaliar seu orçamento

Identifique onde estão seus maiores gastos variáveis e quais podem ser afetados diretamente por essa mudança. Pequenos ajustes agora evitam sustos maiores nos próximos meses.

2. Reforçar sua reserva de emergência

Com o cenário inflacionário mais pressionado, é fundamental ter liquidez para lidar com imprevistos. Deixe pelo menos 6 meses de despesas fixas em um investimento seguro e com alta liquidez.

3. Diversificar investimentos

A diversificação protege seu patrimônio. Setores internos, ativos dolarizados e produtos com rentabilidade atrelada à inflação podem ser boas alternativas — mas devem ser escolhidos com base no seu perfil.

4. Buscar orientação profissional

Nem todo mundo tem tempo (ou gosto) por acompanhar cada movimento da economia. É aí que um consultor financeiro independente pode fazer toda a diferença.

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