O consórcio imobiliário surge como uma alternativa viável ao tradicional financiamento na compra de um imóvel. Porém, será que ele pode ser mais do que isso? Para alguns investidores, essa ferramenta é um caminho para organizar recursos e ampliar patrimônio, além da mera aquisição residencial. A proposta é traçar uma estratégia financeira de longo prazo, um verdadeiro plano de ação.
O apelo financeiro do consórcio
Conforme destacado no site Einvestidor, com parcelas mais em conta do que os juros exorbitantes do financiamento, o consórcio chama a atenção. Mas, atenção: a liberação do crédito não é rápida, dependendo de sorteios ou lances. Segundo Jeff Patzlaff, consultor financeiro, “o consórcio não gera rentabilidade sobre o dinheiro aplicado”, servindo mais como uma poupança programada do que um investimento real. Assim, os participantes devem estar atentos ao custo total, que inclui taxas e correções.
Potencial e riscos do consórcio
Enquanto alguns especialistas, como Marcelo Lucindo, veem potencial no consórcio para diversificação de patrimônio e negociações à vista, outros, como Robinson Assis, alertam para os riscos, incluindo a esperança de contemplação rápida. “É imprescindível escolher um bom consórcio com boas taxas”, diz Léa Saab Faggion, indicando a importância de disciplina no planejamento.
Transformando o consórcio em oportunidade
Mas nem tudo é desespero. Segundo Bruno Borges, o momento de contemplação pode ser uma chance de ouro. Participantes astutos podem negociar ou até revender cartas com lucro. Assim, com uma abordagem estratégica, o consórcio pode se tornar uma ferramenta poderosa de gestão patrimonial e impulsionamento de riquezas.
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