Nos últimos dias, o dólar comercial cai firmemente, chegou a ficar abaixo de R$ 5,50 pela primeira vez em 2025, devolvendo parte das perdas acumuladas contra o real desde maio. Com clima de aversão ao risco global menor e investidores estrangeiros reforçando suas posições, o dólar recuou. Nesse cenário, o Ibovespa avançou, impulsionado por bancos e Petrobras.
Essa queda repentina pode parecer uma janela para economia ou uma armadilha — tudo depende de estratégia. E aí, como agir?
A história da Beatriz
Beatriz, 29 anos, está planejando uma viagem à Europa com amigas para novembro. Viu a queda do dólar e pensou: “ compensa comprar agora”. Mas logo se viu num turbilhão de dúvidas:
- E se o dólar continuar caindo — compro pouco e perco a chance?
- E se disparar lá na frente — compro caro e me arrependo?
- Tenho que considerar IOF, taxas de cartão, a reserva de emergência e as compras que ainda vou fazer antes da viagem.
O que era uma oportunidade virou dilema — e outra noite sem dormir.
O dilema real por trás da queda cambial
Quando o dólar cai, todo mundo pensa em aproveitar. Mas sem planejamento, a chance vira risco. Nem sempre faz sentido comprar tudo de uma vez, e pode haver custos escondidos. Entre influenciadores animados e casas de câmbio pressionando promoções, fica difícil saber quem está falando a verdade ou apenas querendo vender.
Aquele “ganhou 10% no câmbio” pode sumir se você agir sem clareza e estratégia.
Como o MoneyKlub trouxe clareza para Beatriz
No MoneyKlub, Beatriz agendou uma conversa de minutos com um consultor financeiro independente, sem comissão e sem venda de produtos. E saiu da conversa com:
- Avaliação da reserva de emergência e tolerância ao risco.
- Sugestão de compra escalonada em 3 tranches, alinhada ao risco cambial e a metas de câmbio.
- Plano de controle para aplicação do cartão no exterior e transferência de recursos.
Ela virou percepção em ação — e conseguiu planejar tranquilamente sua viagem.
Se o dólar baixo te animou, mas te deixou confuso, agende sua sessão com um consultor independente do MoneyKlub. Nem venda, nem pressão — só clareza e decisão com consciência.