Conforme destacado no Money Times, empresas estão adotando o “IPO reverso” como alternativa às ofertas públicas iniciais tradicionais, cujas ocorrências têm sido escassas nos últimos quatro anos. Esse método consiste na aquisição de uma empresa já listada por uma não listada, permitindo que a segunda passe a ter suas ações negociadas. Esse tipo de operação, como explicou Gustavo Rugani, sócio do escritório de advocacia Machado Meyer, pode também ser realizado através de fusões.

Fusões ao invés de IPOs tradicionais

O uso dessa estratégia está crescendo, especialmente para listar empresas que operam em setores distintos. Rugani também destacou que essas transações ocorrem entre companhias de áreas variadas, com o objetivo principal de possibilitar listagens. Recentemente, a OranjeBTC, focada em tesouraria de bitcoin e educação financeira, se tornou pública ao adquirir o cursinho pré-vestibular Intergraus, uma movimentação que mostra como o IPO reverso está se transformando em uma tendência inovadora.

Casos notáveis de IPO reverso

Um exemplo adicional dessa abordagem inclui a fusão da Fictor e a Aqwa Capital, que transformaram a Atom Empreendimentos em uma plataforma para o setor de proteína animal. Não existem proibições para essas transações, como esclareceu a especialista Maiara Madureira, bastando que haja um acordo entre os acionistas envolvidos.

Oportunidades à vista!

Com essa tendência crescente, é crucial perceber como o IPO reverso pode oferecer novas oportunidades para investidores no mercado. Ao usar o Filtro Avançado das Ações, você pode monitorar essas operações e acessar recomendações de especialistas que ajudam a identificar investimentos promissores. Não fique de fora dessa revolução no mercado! Acompanhe as principais movimentações e garanta vantagens competitivas em suas decisões de investimento.