Na última quarta, o governo apresentou um pacote fiscal ao Congresso que prevê:
- Unificação do IR sobre aplicações financeiras em 17,5%, eliminando faixas de 15–22,5%.
- Aumento do IR sobre Juros sobre Capital Próprio (JCP) de 15% para 20%.
- Incidência de 5% de IR em investimentos antes isentos (LCI, LCA, CRI, CRA).
- Tributação elevada sobre apostas online (bets), de 12% para 18%.
- Remoção da taxa inferior sobre empresas financeiras.
Segundo matéria da Reuters, o pacote deve aumentar a arrecadação em até R$ 40 bi/ano, mas gera alerta em bancos e mercados — que criticam foco apenas em receitas, sem corte de despesas.
A história do Felipe
Felipe, 45 anos, tem uma carteira diversificada de renda fixa e ações. Ao saber da proposta, correu pro home broker e pensou:
“Caramba — meus rendimentos vão despencar? Troco os papéis? Seguro capital?”
Ele percebeu que não era apenas uma notícia — era uma decisão que exigia estratégia fiduciária.
O dilema real por trás do pacote
Muito se fala em “aumento de imposto”, mas nem sempre se pensa no impacto real. E isso pode gerar decisões precipitadas:
- Vender ativos com bom momentum, mas penalizados por IR.
- Mudar de estratégia sem saber se vale a pena.
- Cair na pressão de especialistas com objetivos duvidosos.
Um passo em falso pode custar caro.
Como o MoneyKlub ajudou o Felipe
No MoneyKlub, Felipe teve uma sessão com um consultor independente. Resultado em minutos:
- Projeção clara do impacto fiscal sobre sua carteira.
- Decisão inteligente sobre manter, rebalancear ou migrar ativos com foco no longo prazo.
- Orientação para declarar IR em aplicações e entender limites judiciais.
Saiu com plano estratégico e senso de controle — e não com sensação de pânico fiscal.
Se você viu esse pacote e pensou “será que devo mudar tudo?”, agende agora sua conversa com um consultor do MoneyKlub. Sem vendas, só clareza e planos alinhados com você.